A Dona do Pedaço

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sábado, 14 de setembro de 2019

O Sabor da Luxúria

Meus leitores fiéis, como vão?! Depois de um bom tempo (que demorou mais do que eu esperava), aqui está um capítulo novo da fanfic "Lindo e Gostoso" de Code Geass. Como disse da última vez, ela foi lançada inicialmente em 2012 e atualmente está sendo repaginada para a inclusão de novos elementos, que não foram mencionados da primeira vez, e o melhoramento textual. Agora estamos perto do fim e eu terei condição de terminar mais rápido. Espero que continuem seguindo até o final.


Cap. 11
O Sabor da Luxúria


No maior quarto da mansão de Cecilia Corabelle, agora extremamente bagunçado e escuro, a dona da residência desperta lentamente com sonolência. É um novo dia, mas não é fácil perceber com as cortinas na frente da enorme janela de vidro. Desde que tomou a decisão de deixar o antigo quarto onde dormia exclusivamente pra Kallen, se apossando do atual a fim de aproveita-lo junto à Lelouch, ela autorizou o mesmo à sua prima e aos empregados, se desejassem, caso tivessem alguém em mente para um relacionamento.
Tal atitude inesperada, ouvida com surpresa, terminou sendo aceita. Após dias de enclausuramento para recuperação, acumulando tédio excerto nas idas e vindas das suas visitas, C.C. começa a cogitar que deveria ter feito isso antes; afinal, os corredores nunca estiveram tão silenciosos quanto neste momento. Cada residente local anda ocupado com suas próprias coisas, seja dentro dos aposentos ou na rua, e a bela mulher tem mais chance de não ser incomodada quando deseja passar o dia na cama. Como agora.
Espreguiçando-se devagar, a amante de pizza sente o corpo do amado grudado ao seu e vira a cabeça o quanto pode para vê-lo. Uma mão masculina cobre o seio direito por dentro da fina blusa, enquanto a outra agarra firmemente a cintura feminina. Estando com o rosto dele soterrando no seu pescoço e as pernas presas entre as suas, a moça acha graça da crítica anterior que foi obrigada a escutar sobre o Lamperouge se sentir meio inquieto dormindo em certas poses, quando os braços acabam dormentes e a boca cheia de cabelo.
Ela perguntou se ele acharia melhor que encurtasse o comprimento dos fios, porém a ideia foi recusada, e neste instante é visivelmente questionável a real personalidade do segurança, uma vez chamado de “masoquista” por Suzaku. Achando graça da reflexão, a jovem esfrega o bumbum contra o membro adormecido do homem, causando resmungos antes de se virar dentro do abraço para beijar os lábios masculinos. Lelouch não acorda mesmo com esses movimentos, então C.C. escolhe ir preparar o café da manhã.
O motoqueiro só desperta minutos mais tarde, procurando com as mãos pelo corpo da amada, e quando não encontra, decide abrir os olhos. O ambiente ainda está escuro e o short do pijama dela continua jogado na beirada da cama. Para o rapaz, os últimos dias foram torturantes por ter que ver o desfile da dama em roupas curtas, estando proibido de toca-la mais intimamente até a completa recuperação da sua cirurgia.
Imagine portanto o tamanho do susto dele ao chegar na cozinha e se deparar com a visão de uma calcinha preta circulando perto da pia, destacando a dona envolvida apenas por um avental sobre a blusa transparente. A sonolência do Lamperouge desaparece no mesmo segundo, observando a distraída amante recolher pratos e xícaras do escorredor enquanto passa uma mecha do cabelo, preso em um rabo de cavalo, para trás da orelha.

- Sua mulher perversa... – a voz do segurança soa sedutora quando ele recosta o seu queixo no ombro esquerdo da patroa, que se arrepia e ofega antes de emitir um sorriso – Você quer acabar com o meu juízo?
- Não sei do que está falando. – ela joga o corpo para trás e se recosta no abraço.
- Por que está fazendo o café? Sabe que devia estar descansando.
- Não precisa de tudo isto! – a moça protesta ao ter a louça roubada – Eu estou bem!
- Para não arriscar, é melhor deixar o resto comigo. Quanto mais cedo se recuperar, mais cedo tiramos o atraso. – o homem abre um sorriso malicioso vendo a mulher cruzar os braços – Muito bem, o que vai querer para o desjejum? Acho que vou preparar um chá.
- Ah não! Eu já estou cheia de tanto chá; não me empurre mais bebidas!
- Então que tal comer uma pizza mais tarde? – o jovem senta ao lado dela.
- Agora está falando minha língua! – a ricaça aponta rapidamente na direção dele.
- Queria fazer outras coisas com a sua língua, senhorita Corabelle.
- Pare de me chamar assim, seu abusado. – a careta feminina o faz rir antes de passar manteiga no pão – Será que a testosterona subiu à sua cabeça?
- Não pode me culpar por querer agarrar você depois de tudo que passamos.
- Não estou reclamando disso. Eu também tenho desejos, sabia?! – os dois trocam um olhar sugestivo e riem – Mas todas as coisas que eu faço ultimamente tem te excitado.
- A culpa é sua mesmo por ficar me provocando. E eu sei que é de propósito!
- Ok, confesso. Contudo, não precisa ficar controlando o que eu faço o tempo todo. Mesmo com um braço ruim, eu ainda fazia as coisas com apenas uma mão. Agora eu já estou bem melhor; nem preciso mais da tipoia. – neste instante, alguém surge ao seu lado.
- É a primeira informação atualizada que recebo em muito tempo.
- Kallen! – Lelouch se vira com surpresa – O que você está fazendo aqui?
- Pelo visto se esqueceram que eu ainda moro nesta mansão. Olha, eu sei que não estive presente nos momentos mais cruciais da sua vida, mas não significa que eu não me importo, viu?! Além disso, a culpa não é minha se me deixaram de fora dos detalhes.
- Não foi nossa intenção... – o segurança troca um olhar com sua patroa, observando em seguida o terninho da Stadtfeld – Por que está vestida assim, de um jeito tão formal?
- Porque agora eu vou trabalhar na polícia. – ela acha graça do susto dos ouvintes – Eu também tenho novidades. Estive fazendo planos quando não estavam olhando.
- Tipo mudar radicalmente de emprego? De garçonete para policial é uma distância enorme. Como você conseguiu isso?
- Eu já sou boa em artes marciais, então fiz um exame enquanto você estava sendo perseguida por aquele maluco. Durante a sua recuperação, descobri que tinha passado no concurso, e hoje eu vou entregar uma papelada na delegacia para oficializar minha entrada.
- Ah é? Bem, meus parabéns então. Desejo boa sorte.
- Igualmente prima. – a risonha parente por adoção se aproxima de C.C. pra abraça-la – Eu também estou contente pelo seu bebê. Bom, pelo bebê dos dois. – a moça se volta ao Lamperouge e estende a mão, que ao ser apertada lhe puxa para um rápido abraço – Meus parabéns. Então, eu vou me mudar em breve. Aproveitem a mansão só para vocês.
- Mas Kallen, não é necessário. Pode continuar morando aqui se quiser.
- Tudo bem C.C. Eu preciso do meu próprio espaço. – Kallen pega uma maçã do cesto com frutas na mesa – Isso não quer dizer que não virei visita-los. Sei que vão sentir a minha falta. – ela dá de ombros – E aviso que não serei a única a dar o fora daqui. De qualquer forma, podem discutir o assunto com os outros depois. Vou nessa! Até mais! – antes que o casal possa responder, a jovem se distancia e bate a porta da entrada.
- Provavelmente isso significa que você vai perder todos os seus empregados.
- Mas que coisa! – a ricaça bufa – Por que ninguém mencionou nada antes?
- Talvez tenham decidido isso agora. Já que vamos nos casar, podem ter ficado...
- Nós vamos nos casar? – C.C. o interrompe, observando-o com um brilho nos olhos.
- Não vamos? – o rapaz acha graça da expressão feminina – A menos que você não queira. – rapidamente, a mulher larga o que segurava sobre a mesa e fica de pé.
- Eu quero, quero sim! Eu não aceitei antes, mas vou reconsiderar agora! Eu aceito!
- Ok, assim será. – Lelouch pega a mão direita da amada e a beija, causando arrepios antes que ela se sente de novo – Então... Eu tenho algumas ideias para compartilhar.
...
Após passar boa parte do dia discutindo planos para o futuro casamento e assuntos diversos, a dupla se reúne no seu quarto a fim de cuidar do jantar. O Lamperouge convida sua dama a deitar na cama, perto de si, e pega o celular, discando números conhecidos.

- Chefe? É o Lelouch... Sim, eu vou muito bem. Pode avisar a todos aí que eu vou ser pai. – a Corabelle escuta alguns homens pelo telefone gargalhando e o parabenizando, o que lhe causa um sorriso rubro – Obrigado! – o segurança ri e faz uma pausa – Sim, é a C.C. – os dois se fitam antes que ele revire os olhos – Sim, eu estou tomando conta dela direito. Ah, pode pedir que alguém nos entregue uma pizza...? – antes que prossiga, C.C. interfere alegremente se debruçando sobre seu corpo, acionando o viva-voz.
- Três, cada uma acompanhada de um refrigerante! – ela fala os sabores das pizzas perto do telefone, e a euforia provoca risadas de Lelouch e do chefe do outro lado da linha.
- C.C., não sei se a pimenta, o palmito e o bacon vão fazer bem para o bebê.
- O bebê está ótimo! Eu é que preciso comer alguma coisa de verdade! – de imediato, os homens escutando a conversa riem, constrangendo o casal.
- Você não vai comer tudo isso. – o motoqueiro rebate quando a moça senta de novo.
- “Você que pensa, Lelouch!” – seu antigo patrão diz – “Mulheres grávidas comem de tudo e muito mais!... E então senhorita C.C.? É só isso?”.
- Não! Também quero uma pizza doce! – informa, anunciando o outro sabor.
- Onde vai enfiar tudo isso? – C.C. responde mostrando a língua para o Lamperouge – Sabe que agora precisa mudar a sua alimentação à base de pizza, certo?!
- Eu também estou pensando no jantar dos outros! – ele resmunga qualquer coisa e os ouvintes acabam rindo novamente.
- Chefe, será que pode desligar o viva-voz? Isto está ficando constrangedor.
- “Não se preocupe Lelouch, eu vou mandar tudo o mais rápido possível! Não quero despertar a ira da sua futura esposa!” – novas risadas soam uma última vez – “Até mais!”.
- Tchau. – o jovem desliga o telefone e encara sua noiva, agarrando-a para provocar cócegas que fazem ambos rirem – Você, heim! – eles caem sobre o colchão um ao lado do outro – Ao menos agora sei que você estava fazendo manha sobre a pizza doce quando eu te trouxe da primeira vez. Gostou do sabor que eu escolhi.
- Que nada! É desejo de grávida. – a dupla gargalha de novo.
- Só falta me dizer que a criança nascerá com a cara da comida que você não tiver.
- Vá por mim: se eu comer muita pizza durante os próximos meses, o nosso filho será lindo e bastante gostoso. E ele vai me agradecer pelo resto da vida. – Lelouch ergue uma sobrancelha em incredulidade, achando graça – Então vai ter que satisfazer todas as minhas vontades! Você me ajudou a fazer o bebê! – ele suspira ao concordar, passando a mão em seu cabelo – E também... – a ricaça sorri na malícia – Vai satisfazer meus desejos.
- Oh...! – o rapaz sorri do mesmo jeito – Nesse caso, deixe tudo comigo, que eu te prometo satisfação garantida. – diz ao se debruçar sobre a moça – E esqueça do plano da comida. O bebê vai nascer daqui de dentro, e você tem um gosto melhor.
                   
Achando graça da declaração, C.C. estica o pescoço para lhe permitir beijá-la e leva as mãos às costas masculinas. O motoqueiro passa a mão pela barriga feminina e cobre os lábios da mulher com um beijo intenso, tirando todo o seu fôlego. Ela, por sua vez, o atiça com mordiscadas no colo, enquanto o toque em sua coxa progride lentamente para cima, se aproveitando do seu desinteresse em usar calças. Na verdade, desde que o seu relacionamento aflorou, vestir roupas também não é mais a prioridade dele.
Contudo, até ambos poderem aproveitar longas horas de amor pelados pela casa, o contato íntimo está limitado aos espaços de quatro paredes, embora não necessariamente privados. Faltando pouco para ambos ficarem completamente nus, o Lamperouge trava.

- Talvez... não devêssemos fazer isso. – a voz dele sai entrecortada de repente.
- O quê? Por que? Se é por causa do bebê, ele não vai sentir coisa alguma.
- Não é por isso. É que... Você ainda está se recuperando da cirurgia. Eu não quero machucá-la. – com um sorriso encantado, quase risonho, a jovem escorrega as mãos para o rosto masculino, esfregando os polegares em suas bochechas.
- Eu já estou quase completamente recuperada. Mal dá para ver a cicatriz. Esqueça disso e vamos curtir este momento. Ou prefere esperar pelos próximos sete meses até que o bebê nasça? Ou melhor: um ano. Porque eu terei que me curar do parto e não descansarei muito precisando amamentar a criança, o que pode me causar desconforto...
- Ok, ok, já entendi! – os dois riem – Como aprendeu tudo isso?
- Fiz umas pesquisazinhas na internet. E também tirei muitas dúvidas com a médica que começou a cuidar de mim; a mesma da Euphemia. Lembra que fomos juntas para a clínica naquele dia? – o homem acena em confirmação – Pois então.
- Mas você não precisa de cinco meses para se recuperar do parto. Certo?!
- Talvez. O tempo de recuperação é variável; depende da mulher. Eu posso resolver adiar esse prazo por, digamos, quatro meses, se estiver indisposta. E eu posso me sentir muito indisposta depois se ficar frustrada agora.
- Ora sua... – ele se interrompe quando ambos começam a rir de novo e aproxima o corpo feminino do seu, abrindo o sutiã – Está bem, fui convencido.

Entusiasmada, C.C. toca o membro entumecido de Lelouch por cima da cueca boxer, fazendo-o ofegar. O segurança, por sua vez, retira o empecilho que cobre o peito da sua patroa para finalmente poder observa-la por um tempo, alternando o olhar por todo o seu corpo. Da última vez, eles não estavam muito preocupados em admirar um ao outro. Com um sorriso pervertido, a Corabelle arranha as costas do amado até chegar às nádegas, logo apertando-as. O Lamperouge sorri de forma maldosa e puxa a cintura dela ao seu encontro.
Um suspiro ofegante é emitido quando um seio é sugado, e entre arrepios, ela puxa com os dedos dos pés a última peça de roupa dele antes que passe para a outra mama. Ao mesmo tempo, o rapaz puxa a calcinha da ricaça sem tanta delicadeza, beijando seu ventre.

- Então, eu me esqueci de dizer isto: você passou pelo período de teste. – ela segura o cabelo dele entre as mãos – Fizemos uma aposta, e já que se saiu bem me defendendo, agora pode ser o meu segurança. – um sorriso convencido brota nos lábios do noivo.
- Eu pensei que já tinha sido contratado. – os dois riem – Bom, apesar de não ter fracassado, eu te autorizo a fazer o que quiser comigo.
- Não devia me dar tanta liberdade. – C.C. empurra Lelouch e rapidamente escala o corpo masculino, deixando-o entre seus joelhos sobre o colchão – Vai se arrepender.
...
Na casa dos Kururugi, o casal aproveita um tempo a sós enquanto Nunnally passeia com os amigos. Após uma semana agitada trabalhando na doceria, o domingo está sendo preenchido com jogos de tabuleiro e videogame. Estando empatados nas partidas jogadas até então, agora os dois pretendem escolher o ganhador em um último desafio eletrônico de corrida enquanto comem algumas guloseimas.
Suzaku logo se vê derrotado. Porém, ao lamentar o incidente apoiando a cabeça no ombro de Euphemia, que comemora sentada em seu colo, ele aproveita para abraça-la por trás, causando um súbito arrepio na esposa. Suas mãos escalam o corpo feminino devagar.

- Suzu!... – ela toca seus braços quando o rosto enrubesce – Ainda não anoiteceu.
- Nós já fizemos isso na luz várias vezes. – o homem abre um dos olhos pra fita-la, sussurrando em seu ouvido – Até contra aquela janela, onde ficou a marca dos seus seios.
- Ah, aí não! – a voz da jovem sai mais alta ao sentir os dedos do rapaz a invadirem.
- Você é tão saborosa, Euphe. Quero te lambuzar de doce, igual na nossa lua de mel.
- Talvez você não pense assim daqui há algum tempo. Eu posso ficar... Feia.
- “Feia”? – seu marido pausa as carícias e ri – Euphe, você é linda. Nem que ficasse cheia de estrias eu sentiria nojo de você. – ouvindo isso, os olhos da mulher se arregalam.
- Você acha que eu vou ficar com estrias? Ah não! Mas eu me cuido tanto!
- Ei, eu disse “nem que” isso acontecesse. Fique tranquila, vai ficar tudo bem. – as mãos masculinas retomam a tarefa e retiram o sutiã do corpo dela, levando o vestido até o tronco para expor o peito e a calcinha que logo é arremessada longe – Você é a grávida mais sexy do mundo. – uma risada lhe escapa vendo a comovida ouvinte desviar o olhar, pouco antes de permitir a evasão de um gemido sentindo as costas tocarem o chão da sala.
- O piso está frio. – o casal troca um beijo, e no momento em que o Kururugi abaixa a calça e a cueca para penetrá-la com seu membro, ambos ofegam de prazer – Está quente.

Eles mantem os olhos selados por um instante e então Suzaku começa movimentos suaves, indo de trás pra frente sem pressa. Embora não goste de ficar quieta, fazendo nada, Euphemia precisa admitir que adora ser mimada, e isso tem sido comum até mesmo neste caso, pelo seu marido estar se dedicando a fazer mais esforço nas posições confortáveis para ela. Repassando algumas memórias, os familiares dos dois ficaram nervosos quando souberam da gravidez, e a irmã da futura mamãe gritou no telefone por quase meia hora.
Embora estivesse feliz, a cunhada do venturo papai o ameaçou de morte caso algo acontecesse com a caçula ou a criança. Naquela ocasião, Euphe pensou que seus parentes só poderiam estar loucos, pois ninguém encontraria melhor companheiro do que seu Suzu. A dupla pouco discute, e a maior parte dessas discussões se iniciou graças à bagunça dos hormônios da gravidez. Mesmo assim, o Kururugi não reclama, sabendo que a culpa não é da sua amada, e ainda consegue deixa-la queimando de dentro para fora, como agora.
Recuando uma das pernas para virar de costas, Euphemia decide ofertar as nádegas ao marido, esperando que a penetre enquanto posiciona as mãos e os joelhos no chão. O convite não precisa ser repetido. E está tudo ótimo, pois já era hora de recompensá-lo com um ritmo excitante que também a agrada. Inclusive, apesar de Suzaku ficar satisfeito com duas simples investidas devassas por dia, sua mulher parece querer mudar a rotina.

Continua...

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