A Dona do Pedaço

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sábado, 16 de setembro de 2017

A Temperatura Aumenta

Cap. 3
A Temperatura Aumenta


{Erza e Jellal}

Voltando ao casal anterior, os dois estão em um clima um tanto quente. Um tanto? Não, eu corrijo: muito quente! Neste momento, Jellal acaba de desenrolar o roupão de Erza, que não está reclamando porque está muito entretida com o beijo. Sem demora, ele captura o seu seio esquerdo com a boca enquanto massageia o direito usando a mão livre. Seus pés estão ocupados, traçando uma linha imaginária.
Ninguém sabe onde terminam as suas pernas e começam as dela. A titânia geme de vergonha e com os arrepios provocados pelo choque de temperatura da língua quente do companheiro em seu mamilo já frio, devido ao clima ambiente. Aparentemente, um aquecedor que é bom nada! Se bem que o fogo aqui dentro não pode ficar maior. Ou talvez até possa... O mago celestial de besta não tem nada!
Para impedir que a ruiva se sacuda muito, ele colocou as pernas dela entre as dele e está segurando seus pulsos acima da cabeça enquanto a língua ávida trabalha no busto. Erza parece tão absorta pelas sensações novas que nem questiona o lugar, a hora e o fato de se deixar prender completamente sem resistir. Jellal parece estar adorando isto, tê-la toda entregue aos seus toques.

- Bem Erza, onde quer que eu te massageie agora? – era para ser uma massagem?
- Eu não disse que podia massagear outros lugares além das minhas costas, Jellal.
- Mas você parece estar gostando. – ele ri divertido com a vergonha dela – Quer que eu faça uma massagem nos seus pés? – antes que a titânia responda, o companheiro desce uma trilha de beijos até seu umbigo e pula rapidamente pra coxa esquerda, onde agarra firme antes de libertá-la e levantar o pé retraído da amada – Tão frio. Seus dedos se contraem quando eu toco meu nariz neles. E se eu os lamber? – ela cobre a boca com a mão, provocando um sorriso sádico no mago, que acaba lambendo mesmo os dedos da ruiva e subindo lentamente a perna – Seu cheiro é tão agradável Erza. De tanto comer bolo de morango, seu perfume se misturou com o aroma da calda. Ah, eu adoraria poder ter um pouco agora para derramar sobre você e prova-la por inteiro. – de repente sai de sua boca o som rouco de um gemido ao sentir o joelho dela roçar em sua intimidade.
- Não é o único que sabe brincar aqui, Jellal. – Erza sussurra e o puxa para cima, trocando suas posições e reiniciando um beijo ardente enquanto desata o nó duplo do roupão – Estava com medo de mim? – ri, jogando a peça de lado – Por acaso achou que eu te morderia? Pois acertou.

Jellal mal consegue reprimir um gemido quando a sente atacar seu pescoço com vontade. Sem demora, a titânia desce a mão direita até o andar de baixo e sente a rigidez do mago celestial. A curiosidade grita e sua surpresa se revela quando se atreve a olhar o crescente orgulho do companheiro, que dilata a cada afago da mão cuidadosa. A ruiva o encara um pouco receosa, mas ele parece estar em um torpor.

- Jellal, acha que ele vai caber dentro de mim? – o homem logo acorda, como se tivesse levado um choque, e encara a companheira com ansiedade.
- Você quer mesmo continuar com isto Erza? Quer ir até o fim?
- Se já começamos, eu acho que nós não podemos parar no meio, certo?!
- Para ser honesto, na verdade podemos, mas sendo mais honesto ainda, não me deixaria satisfeito. – os dois enrubescem e ele toca a mão dela – Erza, eu te amo muito.
- Eu também. – ela sorri e logo acrescenta malícia ao sorriso – Mas e sua noiva?
- Não seja má! Sabe que isso era mentira. Eu nunca poderia ficar longe de você.
- Mas tentou. – a titânia aperta o membro e o faz gemer roucamente de surpresa.
- E... – ele tenta recobrar a consciência – Aqui está a prova de que não consegui.
- Eu já te perdi muitas vezes. Por favor, não me faça te perder de novo! – com a mão livre, a ruiva acaricia o rosto do amado com pesar no olhar – Eu amo você Jellal, tanto que é impossível conter!
- Não contenha. De agora em diante, vamos deixar o nosso amor fluir. Podemos começar agora. – uh la la, caliente!

Os dois sorriem e recomeçam a sua dança particular. Em pouco tempo, o casal se entretém tanto um com o outro que ambos perdem a razão. Seus instintos falam mais alto e brevemente não existe mais o pudor, o certo ou o errado e muito menos o medo. Jellal se debruça sobre Erza e beija cuidadosamente todo o seu rosto, envolvendo para ignorar rapidamente a dor de ser invadida.
Felizmente, a pontada de sofrimento é gradativa e some assim que ela se acostuma aos movimentos repetitivos dele. Ambos entram em sincronia e logo estão um gemendo o nome do outro, até gritando. A ruiva se agarra no amado, que por sua vez deixa o seu corpo quase colado ao dela todo o tempo. Quando corta a dança erótica é no instante em que eles entram em um novo torpor em conjunto.
A ligação, porém, permanece. Os dois ficam unidos por vários minutos antes de finalmente concordarem que precisam de outro banho. Desta vez, entretanto, não existe problema em partilhar a mesma banheira. E nem em repetir a dose anterior.

{Gray e Juvia}

- Ainda bem que Gray-sama lembrou o caminho pra este chalé. – Juvia comemora escorrendo toda a neve derretida dos cabelos – Mas por que o aquecedor não funciona?
- Não sei. – Gray responde do banheiro, saindo a seguir só com uma cueca boxer.

Para sua infelicidade (ou não), a colega de quarto ainda estava tirando a roupa. A mulher chuva sente as mesmas reações que qualquer mulher poderia sentir, tais como gritar e tacar violentamente objetos dolorosos na cabeça do pervertido, contudo, por um estranho motivo, ela não grita. Por outra estranha, maravilhosamente estranha, razão, o pervertido em questão nem se mexe. Ele pode ter perdido a capacidade de sorrir.
Até mesmo de sair vergonhosamente porta afora, pedindo desculpas ou tirando sarro do corpo da dita mulher. Porém como, o mago do gelo se pergunta, poderia rir da musa à sua frente? Curiosamente, o seu corpo parece estar, finalmente, reagindo ao ver Juvia em roupas íntimas. Pode ser o par da calcinha e o sutiã que o excita mais do que quando a viu várias vezes de biquíni? Será as lembranças das provocações dos amigos?
Ou será o fato dela estar se cobrindo timidamente com o lençol mais próximo dos seus olhos surpreendentemente famintos, mal olhando na sua direção, ao invés de gritar seu nome com a histeria de sempre e tentar agarrá-lo? Era disto que ele não gostava? Pois agora Gray não parece ver uma razão plausível para que Juvia se sinta constrangida em agir naturalmente, até pedindo de forma masoquista um pouco da sua atenção.
De repente o corpo sempre gélido dele começa a esquentar de dentro para fora, de cima para baixo até chegar ao baixo ventre. Quando a moça está prestes a fugir porta afora, e se possível recuperar a cor do rosto em outro cômodo, o mago segura seu pulso e chega perto dela (está ficando interessante!).

- Gray-sama, Juvia vai dormir em outro lugar. Você pode ficar sossegado.
- Onde você iria dormir se só tem uma cama neste chalé e o sofá está rasgado? E “sossegado”? – a voz desce um tom e ele prende a mulher contra a parede, falando perto do seu rosto – Eu vou ficar sossegado somente quando você aceitar partilhar a mesma cama comigo, Juvia. – OMG, ELE NÃO DISSE ISTO!
- O quê? – a pobre jovem exclama surpresa – Gray-sama, você... Está tudo bem?
- Melhor impossível. – ele sorri e, subitamente, toma os lábios suculentos da bela com beijos profundos e intercalados – Eu descobri... Depois de tanto tempo... Que eu amo você... – minha nossa; agora derretemos Juvia e eu!
- O quê? – ela consegue indagar em meio ao delírio – O que Gray-sama disse?
- Gray-sama disse que ama a Juvia. – o mago do gelo repete divertido, no estilo da maga da chuva (e eu estou vomitando arco-íris).

Quando Juvia compreende o que acaba de escutar e tudo que está acontecendo, ela começa a chorar. Gray se aperreia a princípio, mas logo entende que as lágrimas são de alegria e realização de um sonho, por enfim ouvi-lo recitar as palavras tão aguardadas. A moça o abraça sem cerimônia, se perdendo entre os braços fortes e o peito elevado, enquanto ele retribui o abraço.

- Juvia queria tanto ouvir isto do Gray-sama! – ela cola o rosto no seu peitoral.
- Eu sei. Desculpe a demora. Foi preciso Lyon me abrir os olhos para que eu percebesse o erro que estava cometendo. Sinto muito pela minha rejeição.
- Tudo bem. – a maga ergue o rosto e sorri – Valeu a pena esperar.
- Prometo que vou te compensar por esse tempo perdido. – ele também sorri e lambe as lágrimas da amada, molhando seus próprios lábios em seguida, causando um arrepio nela – Você ainda me ama Juvia?
- Claro! Juvia nunca deixou de amar Gray-sama, mas quase desisti quando Lyon-sama pediu que fosse seu par...
- Eu entendi. – o homem a silencia com o indicador e desce o dedo lentamente por seu colo – Como eu disse, vamos recuperar o tempo perdido. Se quiser, podemos ir com calma. – sério, logo agora?
- Mas... – Juvia começa e morde o lábio inferior, deliciando a visão de Gray – Gray-sama não disse que queria partilhar a cama com Juvia? – ele ri com gosto e a toma nos braços, dando-lhe um susto.
- A oferta ainda está de pé. Você aceita? – a jovem acaricia o rosto masculino.
- Eu quero ser uma só com você. – ela diz subitamente, sem sufixos ou terceira pessoa (uma evolução imensa).

A seriedade da maga dá ao amado ainda mais vontade e coragem para se entregar de corpo e alma a este sentimento. Ele joga a companheira no colchão sem cerimônia e a agarra ferozmente, tirando o oxigênio da pobrezinha. Ela mal tem tempo de recobrar os sentidos quando volta o ar e o mago já o leva de novo, praticamente rasgando o sutiã branco e azul de renda com um puxão no fecho das costas.
Depois de joga-lo em qualquer lugar no chão, Gray abocanha um seio e sua mão boba desce. O mago do gelo se delicia com o corpo gelado da moça, que parece entrar em ebulição sempre que toca o seu. Mas nem todas as áreas estão frias. Ao menos, não pelo que dizem os agitados dedos masculinos, buscando o jeito mais confortável de se divertir com um dos mamilos rígidos enquanto acessa a entrada da intimidade feminina.
Mal sabe a companheira faminta que acaba de arranjar. Uma paixão reprimida por anos, alimentada ao vê-lo desfilar nu, agora livre. De súbito, ela caça com a mão direita o membro entumecido e, ao achar, pega o órgão com toda a força que consegue reter nas mãos. Juvia nem presta atenção ao susto do amado, e nos seus sucessivos arrepios de prazer ocasionados, quando começa a movimentar a mão por debaixo da cueca.
Sua curiosidade em ver o que segura, aperta, e senti-lo com mais precisão tira os demais focos. Ela parece querer arrancar o membro fora de tanto que repuxa!

- Juvia... Vai com calma! – ele pede rouco, mas já está rendido.
- Gray-sama, pode se despir para que eu possa vê-lo? – a maga pede sem a menor vergonha, um primeiro sinal para surpreender o companheiro, que obedientemente faz o que foi pedido – É grande. Juvia não tem certeza se consegue aguentar, mas... – com curiosidade, ela toca a ponta da intimidade e sorri estupefata – Ele está latejando Gray-sama! – e novamente a moça não nota o tamanho prazer que está provocando no rapaz enquanto se debruça sobre o membro – Como é grosso... Juvia pode lamber?
- Espera aí Ju... – ele não chega a completar a frase, porque ela não espera por uma resposta e começa a provar todo o órgão nas mãos, da base ao final e em todas as profundidades – Ju... Oh Criador!
- Isto é bom Gray-sama? – Juvia, afinal, notou o sorriso nos lábios do apaixonado.
- Sim, é ótimo. – ele responde puxando o ar dos pulmões, suando frio.
- Então Juvia vai continuar. Diga onde você mais gosta que Juvia te toque.
- Ei, espera aí Juvia! Com quem você aprendeu a... Fazer isto?
- Juvia leu alguns livros da Levy. – que revelação – Pensei que se fizesse isto, o Gray-sama poderia ficar assustado, mas Meredy disse que para não acontecer só devia ficar mais distante, como se o ignorasse. – um segundo, vamos processar esta confissão.
- Ei, quer dizer que estava bancando a difícil até agora? Até aceitando o Lyon?
- Juvia só aceitou ser parceira do Lyon-sama na gincana, mas deu certo. Agora Juvia, finalmente, é a companheira do Gray-sama! – fato incontestável, e quando a feroz amante dele retoma as carícias nem o próprio Fullbuster consegue revidar (ou quer).

Gray se deixa levar pelo torpor e depois retribui o favor à amada. Vou resumir aqui que, em menos de uma hora, eles logo desvendaram todos os pedacinhos do corpo um do outro, e sempre perguntando onde ficam, um a um, os pontos de êxtase. O casal se levou à loucura e a Loxar pouco teve para sentir do fim de sua virgindade. O mago do gelo a distraiu. Se depender dele, ela jamais sentirá dor por sua causa de novo.
Chegando ao último clímax, os dois caíram exaustos um ao lado do outro.

- Gray-sama, isso foi incrível! Vamos fazer mais! – Juvia pediu agarrada ao corpo suado dele, com um grande sorriso no rosto e sonhando de olhos fechados.
- Ah... Tu-Tudo bem... Só me dê um segundo... – esparramado na cama, Gray riu incrédulo pela resistência dela, mas posso dizer que eles curtiram o tempo das oito horas restantes para se entregarem várias vezes, até perderem a noção de tempo e espaço.

{Natsu e Lucy}

O casal de protagonistas parece ter chegado muito bem também... E eles estão no nosso chalé! O que, é claro, exige mais cuidado da nossa parte para os dois não nos descobrirem, então fiquemos de ouvidos abertos e boca fechada. Neste momento, depois de se revezarem com um banho quente e deixado suas roupas molhadas para secar, a dupla está deitada na mesma cama.
Lucy brigou muito com Natsu até, por fim, aceitar dividirem o mesmo colchão. Enquanto ele baba, ela está bem acordada. Não posso culpa-la por ter um homem forte e bonito colado as suas costas debaixo do edredom e com o braço esquerdo segurando seu pescoço. O Dragneel é assim, tomando vantagem da Heartfilia. A loira já está com mais da metade do rosto enterrado no travesseiro e as bochechas parecem quentes e rubras.
Ela usa só uma calcinha e uma camiseta e o Salamandra uma blusa de alças finas, além da cueca boxer e as munhequeiras. Após uns segundos, a maga se sacode de leve.

- Hum? Lucy, está acordada? – o Dragon Slayer abre o olho direito e levanta a cabeça (ei, acabo de captar uma cabeça extra atrás do Natsu, com orelhas azuis).
- Ele está se aproveitando disto! – a loira resmunga emburrada e ri diabólica entre os travesseiros, falando mais alto – É impossível dormir!
- Por quê? Ainda sente frio? Chega mais perto de mim que eu te aqueço.
- Não Natsu! – ela senta no pulo – Eu... Desde quando você tem uma cauda?
- O quê? – ele vira para trás e puxa pela gola de uma pequena camisa de frio um ser azul – É o Happy! Ei Happy, o que faz aqui? – o gato boceja e coça os olhos, em seguida olha de Natsu para Lucy e os analisa de cima a baixo, escondendo um sorriso malicioso com as patas (já sei a próxima fala).
- Eles se gostam! – ele enrola a língua, o que aborrece a jovem.
- Diz logo o que veio fazer aqui, gato imprestável! – ela o agarra pela cauda.
- Não seja bruta! – o alado pede balançando de cabeça para baixo – Eu vim de tão longe e sofri tantos perigos na nevasca, só para trazer uma coisa para vocês!
- O que é? – o exceed tira da sacola verde um embrulho e entrega para a loira, que o libera para voar enquanto se distrai desenrolando o papel – Que coisa tão comprida é esta? É macia e pequena. Está coberta com plástico? – assim que a maga puxa o pacote embrulhado no papel, ele se desprende e uma fileira deles cai sobre seu colo – Mas que negócio é este? – e então ela lê “camisinha” e joga todos os pacotes na cara de Happy, que cai no chão – QUE TIPO DE BRINCADEIRA É ESTA?
- Não é brincadeira. – ele levanta e sorri, erguendo sua pata – Foi um presente do Macao e do Wakaba. Aye! – Lucy bate com a mão na própria testa.
- Um presente? – Natsu sorri – Ah Lucy, então temos que aceitar. Mas o que é?
- NEM SE ATREVA A TOCAR NESSE NEGÓCIO! – o rapaz para com a mão no ar – Faz o favor de sair daqui com essa porcaria Happy, antes que eu te estrangule!
- Ah, a Lucy é tão má! – o gato joga os pacotes na sacola – Eu vou contar tudo pro Macao e o Wakaba que você não aceitou o presente deles! Eles vão brigar com você!
- Ei Lucy, não pode fazer esta desfeita com os dois. Eles são nossos naka...
- VOCÊS DOIS, CALEM A BOCA! Natsu, eles serem nossos nakamasnão tem nada a ver com esta história! Não somos obrigados a aceitar esse tipo de presente!
- E qual o problema do presente? – a loira cora da cabeça aos pés e infla o pulmão.
- Happy, passa fora! – ela grita apontando para a janela – Você aguenta muito bem a nevasca e qualquer outro evento climático, que eu sei! Dá o fora!
- Natsu, a Lucy está sendo desumana de novo!
- Lucy, não pode ao menos deixar o Happy ficar aqui até passar a nevasca?
- Ah, tá bom! Pode, pelo menos, ajudar a achar o visco que estamos procurando?
- Não. Ordens da Primeira. Aye! – ele voa para a sala – Vou dormir na poltrona.
- Gato folgado e imprestável! – a maga estelar rosna e abraça os joelhos.
- Oh Lucy, não seja assim! O Happy veio de tão longe para dar aquele presente...
- Natsu, aquilo podia ser tudo, menos um presente amigável!
- E o que eram aqueles pacotes afinal? – agora como a gente explica pra criança?
- Eram balões. – Lucy arranja uma bela saída e volta a deitar de costas para ele.
- Mas por que a gente não podia ficar com eles então? E por que deram balões?
- Boa noite, Natsu! – o dragão faz um bico emburrado e deita olhando para o teto.

Parece que não vai desenrolar nada tão cedo daqui. Vamos falar com a Mira para saber como é que vão Gajeel e Levy... Ora, eles nem estão na guilda! É melhor olhar a lacrima que eu pedi ao Lily para colocar na casa do grandão. Será que aquele parafuso solto finalmente disse seus sentimentos?


Continua...

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